O psicopata pode estar em qualquer lugar, pode ser até aquele que amamos. Lino era o filho, o irmão, o marido e o pai que jamais teve a noção da sua própria realidade emocional, nem o quanto sua personalidade se derramava sobre os outros. A história fala sobre as responsabilidades que temos uns com os outros, e especialmente sobre a sintonia vibracional que nos enlaça. Ter algum psicopata fazendo parte de sua história não faz de você automaticamente uma vítima. Mas como funciona essa questão das afinidades? Como entender esse pensamento de não existir vítima no universo? São muitos os caminhos que podemos seguir para descobrir, e ainda bem que hoje temos a liberdade de poder escolher sem correr o risco de sermos jogados na fogueira. Psicopatia como herança pode ser uma viagem entre os arquétipos do zodíaco, eneagrama, conceitos reencarnacionistas, psicanálise e psicologia transpessoal com o objetivo único de desmistificar a forma como lidamos com nossos transtornos psíquicos, como alimentamos nossos traumas e como nos atraímos por eles. Então, este é o convite. Abra os olhos e o coração para seguir em frente com coragem, assumindo suas partes perturbadas com o objetivo de curá-las, e não escondê-las.