Na sociedade do conhecimento, realidade na qual estamos inseridos no século XXI, a sobrevivência de indivíduos e de instituições depende da captação e do desenvolvimento dos talentos humanos. Em um contexto em que homens e máquinas passam a concorrer no mundo do trabalho, as máquinas já estão substituindo a mão de obra humana, no que tange às atividades operacionais. No entanto, no que se refere à solução criativa de problemas, o talento humano jamais será substituído. Nesse sentido, as vantagens competitivas das instituições estão intimamente ligadas ao desenvolvimento de seu capital humano.
Para desenvolver seu capital humano, as instituições devem oportunizar atividades que promovam, em primeiro lugar, a mobilização das forças motivacionais dos indivíduos, incentivando-os a elevar sua autoestima e a desenvolver sua capacidade de resolução de conflitos (inteligência relacional), ou seja, a aprimorar as habilidades de lidar com as relações interpessoais.
Por isso, compreender os aspectos básicos a respeito do comportamento humano, nas organizações, por meio do estudo dos temas essenciais da psicologia aplicada ao trabalho, faz-se fundamental.