Prismas Modernistas: A Lógica dos Grupos e o Modernismo Brasileiro busca mapear a relação entre os diversos focos do modernismo nos anos 1920, em que cada um deles reflete sobre si mesmo e projeta uma imagem − embora sempre e necessariamente incompleta − dos outros, criando, assim, um tipo de prisma. Como em um mapa em movimento, justapõem-se lugares específicos, compondo um circuito no qual programas estéticos e obras são debatidos e formulados, por vezes simultaneamente, em cidades como Recife, Porto Alegre, Rio de Janeiro, Fortaleza, São Paulo, Salvador, Belo Horizonte, Belém e Cataguases.