Na vida há uma quantidade incontável de respostas; mas também uma infinidade de perguntas. Não há nada de errado nisso. A busca por respostas e questionamentos de verdades pseudoabsolutas é um fator inerente à condição humana.
Nesta obra, por meio de poesias temperadas de retóricas, lança-se sobre diversas verdades inquietações nas quais levam você, leitor, a questionar situações que passam completamente despercebidas à visão. Ler esta obra significa, acima de tudo, assumir o risco de enxergar o mundo de outra forma.