Em um encerramento que abre portas, como fez Alice ao entrar o fez, o mudo diz e o silêncio expressa. O excesso se amansa por internalizado, elaborado e expelido como ser.
De dores, amores e traumas, faz-se palavras e, nelas, a cura. É na palavra que o que de mais escondido vem à tona e permite tocar.
Ao leitor, torço o encontro consigo. Se não for possível, o encontro com o outro.