A partir de uma pesquisa fenomenológica em uma instituição que acolhe crianças e adolescentes com câncer, os autores refletem sobre como o brincar permite a esses sujeitos um outro olhar sobre o próprio tratamento e sugere a possibilidade de um ser-sendo na fugacidade da vida. Se o adoecer torna-se constitutivo de uma nova experiência de si no mundo, o brincar é uma oportunidade de tornar nova tal vivência e ressignificar também aquele espaço de acolhida e de tratamento