O que a solidão não destrói, transforma. Lutando contra si mesmo e a solidão que o aprisiona numa ilha, o náufrago poeta vê numa pequena gaivota a esperança de conseguir escapar das garras do vento, da força dos ventos e perceber que seu espírito é uma asa e voa no silênico. Nesta novela poética o autor nos revela que arte nos faz romper fronteiras e realizar o impossível!