A obra Poesias do Amanhã expõe poesias que expressam recortes futuristas, revelando como estará a terra e o nosso universo em um futuro longínquo. Dentro deste contexto o livro traz poemas como: Um Corpo Solto Pelo Universo que narra a possibilidade de um corpo humano solto pelo universo cair em um planeta desabitado de seres animais e iniciar a colonização animal neste planeta. Outro poema é Daqui a 700 Anos que fala sobre a expansão do homem pela Via Látea; sobre as plantações de olhos, cérebros e cabelos; que o homem comprará roteiros de vidas pelas esquinas e que a morte só será um conto de terror do passado. Já no poema O Ano é 3.100 o autor aborda o planeta terra muito evoluído, com galinhas androides que ciscam minhocas asteroides; com mulheres que têm cinco cérebros e nove tetas; com uma lua que agora é um motel; com seres humanos que criam átomos e pensamentos; com cachorro que faz cocô enlatado e que existem políticos desempregados como animais a serem reciclados.