Este livro é um convite a um passeio à banalidade do amar, o eu lírico entrega-se a luz da vez e cigarros baratos com bebidas ruins, como quem se aventura a provar um prato estranho na beira da estrada porque tem fome do que não é possível saber. Quem ousar a ler, saberá que teve diante de si o que de mais sincero possa ser as cinzas do amor jogadas ao mar por um barco à deriva.