O racionalismo já não nos cabe nesse momento. O que temos é apenas a escrita, está que esvazia e preenche as almas de uma forma tão irônica, brincado com o tempo de ser deus e fazendo do homem seus fantoches. Palavras amontoadas mostram um caminho de vícios e virtudes, onde a realidade é apenas um terço da vida, "o todo" resto sucumbi na perspectiva dualidade entre dogmas e vontade. Negado-se ou aceitando-se como é, o homem sofre o bafo hibrido de deus no seu rosto. Direcionando para os espinhos da via dolorosa. A medida do possível está obra não é o que diz ser, dizendo ela ser nada. Está obra é dedicada ao vazio e ao silêncio, estes que são os melhores amigos dos poetas.