Desde sua estreia em 1942, Rubens Francisco Lucchetti criou um legado ímpar na literatura fantástica, de horror e de mistério. Poucas vezes, porém, seus incontáveis títulos exploraram sua veia poética, mantendo muito bem guardados os versos que escreveu em poemas que bebem nas veias da tradição vampírica, incluindo estas dezesseis obras escritas entre 1967 e 2014. Com seleção de seu filho Marco Aurélio Lucchetti, ilustrações da premiada Anasor ed Searom e nota biográfica do pesquisador Carlos Primati, "Poemas de Vampiros" agora permite que fãs habituados com os romances, contos, HQs e filmes de Lucchetti conheçam uma faceta inusitada do Papa da Pulp, que celebrou no Dia das Bruxas de 2017 o impressionante aniversário de 75 anos de produção fictícia, um legado tão imortal quanto seus vampiros.