Raphael fica cativado pelo jardim vibrante de Luísa, que logo percebe a surpresa dele e acaba por se perguntar se o buque, que havia recebido pelo mesmo, era por conta desentimentos reais enquanto ela prapara café. Após ambos conversarem, Luisa decide apresentar sua casa para Raphael, mesmo os comodos estando bagunçados, tendo mordidas de cachorros nos móveis e terra perto das portas e algumas das paredes manchadas de tinta. Por conta de seus relacionamentos passados, Luísa desconfia de Raphael, mantendo suas conexões próximas como seu vínculo com seus cães e jardim-servem como um escudo de intimidade mais profunda. Porém, o homem é uma figura que desafia gentilmente os limites auto-impostos de Luísa. Embora inicialmente hesitante, Raphael não a julga pelo estado de sua casa ou pela confusão de suas emoções. Em vez disso, ele oferece-lhe compreensão, bondade e paciência. A sua presença torna-se um catalisador para a cura de Luísa, mostrando-lhe que ela pode abrir-se novamente sem medo de ser ferida.