O livro mobiliza elementos históricos, políticos e econômicos para compreender como a região da Nova Alta Paulista, denominada na década de 1980 como “corredor da fome”, se transformou anos mais tarde no “corredor dos presídios”. Nesse contexto, Pracinha exemplifica um movimento que se estendeu, por toda a região da NAP e, ao mesmo tempo, apresenta singularidades no que diz respeito à dinâmica cidade-prisão: mais de 40% da população total encontra-se atrás das grades, na penitenciária que leva o mesmo nome do município.