Ao contar sobre o encontrar-se, sobre a resiliência e o renascer, Plenitude caminha do sublime ao ordinário, de modo a expor as vidas interna e externa de um ser humano ao máximo. É entre o real e o imaginário que os textos aqui presentes tomam forma: prosas e versos permeados pelo racional e pelo ilógico, pelo onírico e por fatos inevitáveis a qualquer indivíduo — como o lutar por si, o reconstruir-se apesar das dificuldades, e até mesmo a morte.
Estes textos foram, antes, um compilado de pensamentos e emoções que a autora resolveu transformar em livro. Assim, Plenitude faz da vida e do viver seu cerne, trazendo à tona o ser e os fragmentos que o formam.