Planeta Bola, o livro. Um poema hilário daqui, uma frase fanática sacada dali uma crônica de emocionado torcedor, um comentário para o locutor esportivo de rádio babar, e o autor paulatinamente e no correr do jogo da vida foi mostrando seu senso crítico, seu amor pelo maior time do mundo, o Corinthians. Quando o time perdia, gritava o nome do Timão chorando. Se ganhava, o domingo tinha mais luz, porque o fantástico mesmo era o Timão. Fez um salmo de oração para o Corinthians não cair de divisão. Vitórias na raça, torcida brilhante, cracaços. Quando foi campeão do mundo, pensou: agora posso morrer em paz. Por essas e outras, Planeta Bola, Futebolices e acontecências, traça causos e poemas, retratando que o Corinthians é uma nação, a Republica Etílico-Socialista do Corinthians Fiel. O autor fez também a parodia do Hino Nacional Brasileiro do Corinthians. Está no sangue, na alma, na lágrima. Este livro mostra a torcida fervorosa de um poeta que também sangra em preto e branco pelo seu time. A vida com o Corinthians tem sentido. Domingo sem jogo do Corinthians é sem graça. Se está na Bíblia, Corinthians 5, Versículo Zero, que este livro seja também uma prova desse amor, com páginas de rosto daquele que vive e morre pela Sociedade Sportiva Corinthians Paulista. E quem quiser que conte outras, porque se sabe que milhões de ""antis"" piram, até porque não têm um time a altura do Corinthians para amar e torcer, ou saber o é uma coisa e outra."