Brasil, 1710. O caminho do ouro em direção às Gerais leva esperanças e traz amarguras. Um outro caminho de terra afunda com o peso dos carros de boi, atulhados de canas-de-açúcar. Uma negra cujo único caminho é a liberdade. Uma corja de patifes, piratas e salteadores que escolheram um outro caminho. Um pirata que aceita qualquer caminho, porque nem destino tem. Esses caminhos se cruzam em Paraty.