Os poemas nascem no campo da criatividade humana, ambiente que o sujeito tem conteúdos mantidos na obscuridade, escondidos; de repente, sem avisar, borbulha um saber internalizado num ambiente permeável; um conteúdo fértil de elementos emocionais.Na leitura destes pequenos atos, o Leitor vai perceber, o que realmente lhe interessa, é a sua análise e intepretação destes atos. Neste momento, o autor não existe mais, o seu intuito foi criar um ambiente à reflexão e recriação pelo Leitor desses pequenos atos; parece que ele próprio os viveu no teatro da sua vida.A sua análise e interpretação dos pontos de observação, e recriação, são reflexões solitárias que podem despertar a sua consciência, aos fatos que ocorrem no seu dia a dia, provocando mudanças.O leitor pode desvendar algo escondido no seu ser, ou melhor, os poemas que compõem este ensaio mais analítico que poético, se analisado e interpretado pelo sujeito consciente, leva-o à percepção da necessidade de ele próprio, viver novos atos que desatam os seus nós, e neste processo criativo, influenciar o seu Eu, na sua relação consigo mesmo, com o outro e com seu ambiente.