Pelas janelas do tempo dá ao leitor a possibilidade de refletir criticamente sobre diversas questões sociais.
Quantos desafios impactantes que se apresentam estampados nas mazelas do país, mazelas quase que incuráveis, outras adormecidas e acordadas pelo despertar do ódio. A intolerância matando a liberdade de expressão e, por conseguinte, a democracia.
Mas são desafiantes também a sublimação do amor. São saudades vividas, amores vividos e contidos. São nossas Identidades e aqui, no tocante, a identidade do autor no sentimento de pertencimento do chão marajoara, nossas "loucuras" quase sempre liberadas pela lucidez daquilo que achamos racional, são as nossas ilusões e desilusões adquiridas pelo passar dos anos com todas as características comuns e singulares do homem enquanto humano e a sequência da vida.
Pelas janelas do Tempo foram os tempos, estão os tempos e irão os tempos. Porém a esperança permanece viva na poesia enquanto linguagem orgânica, dando asas para a liberdade.