Viajando por bilhões de anos no desconhecido, os elementos se fundamentaram em tudo o que se vê e em tudo o que se toca. Os átomos são os constituintes da criação, formando a base de tudo o que existe. Essa é uma força que compõe todo o universo conhecido, dando forma a tudo o que se vê, toca e sente. Até aos dias atuais, sua existência percorre em lares, automóveis, imóveis, objetos de qualquer espécie, invenções de todas as eras e seres orgânicos de toda natureza. São esses lendários átomos.
Seguindo uma linha de entendimento que obedece às leis daquele que detém a supremacia, as ordens das coisas, como em uma maestria ordinária, vão contribuindo vigorosamente para aquilo que hoje governa. A energia gerada inicialmente vagueia consistentemente pelos polos estelares, atrelando-se aos átomos por toda uma existência, criando, inovando e, de certa maneira, aniquilando. Uma vez que os poderes estão reunidos, a formação das coisas conhecidas é notória, estudada e discutida.
Assim, a ciência dos homens se prolifera demasiadamente por todos os lugares alcançáveis. A inteligência dos homens faz a junção de elementos para criações extraordinárias, as quais levaram a humanidade a uma ascensão admirável. Tão certo quanto vive o criador, vive também a criatura, também se fazendo criadora quando, inteligentemente, vai fundindo elementos e dando existência a uma nova realidade. Contudo, o que parece bom e louvável pode significar o fim de toda uma era. A inteligência do homem ultrapassou um limite seguro e agora vagueia em mares desconhecidos, embora empolgante para quem aprecia a ciência como um todo. A ideia de criação esteve e está presente nas mentes dos que outrora foram criados e não imaginam que indicam um final, apenas uma transcendência ou regeneração.