Você já parou pra pensar quantos beijos deu no seu filho em toda sua vida? Quantas vezes o beija por dia? Se sim, parabéns. Você está atento a tudo.
Se não. Você fez como eu e a grande maioria.
Será que nossas demonstrações de afeto são constantes e suficientes
Com os filhos pequenos, na primeira infância, é mais fácil. As oportunidades são frequentes e facilitadas. Aproveitemos.
É disso e de tudo o mais que envolve ser pai que trata o livro. É de sentimento? É de responsabilidade? É de propósito de vida? Sim, sim e sim. Trato de tais questões no relacionamento com minha filha nos seus três primeiros anos de vida.
Se você ainda não é pai, mas a leitura incentivar essa vontade, já terá sido gratificante tê-lo escrito.
Se você já é pai e teve sua visão modificada de alguma forma, terá sido um privilégio publicá-lo.
Se você é mulher, tendo ou não filhos, e a chama dessa vontade estiver acesa, fico feliz em compartilhar o mundo com pessoas como você.
Se você não é nada disso, nem pai, nem mãe, nem quer sê-lo, convido-lhe a uma jornada da palavra escrita, baseada na crença de que tudo aquilo que fazemos com amor ecoa para além de nossa compreensão. Une-nos como seres humanos.
Sei que não existe obra acabada quando se fala de filhos. A história vai se construindo, se renovando e o coração se fortalecendo. Tento transmitir com esta obra, finita por natureza, o infinito do sentimento de ser pai.