Em páginas esparsas, vamos encontrar várias versões do "ser feminino". Em "Guriazinha", temos uma fase importante da infância de uma menina que, sendo da capital, faz uma incursão ao interior do estado, deslumbrando-se com o cotidiano surpreendentemente tão diverso do que lhe era familiar. Já em "Libertad", o panorama se amplia. A narrativa começa também com a infância da personagem, destacando sua vivência no período pós-guerra, mas na continuidade veremos o desenrolar de sua vida até a "temida" velhice. "Seca" é outra faceta da personagem feminina: a mulher e seu destino. Nas crônicas é possível identificar humor, erotismo, vaivém do tempo.