Para aqueles eternos adolescentes, reincidentes na arte de amar, segue à frente uma jornada de namoros e de elogios, de desejos e de lembranças, como aquela das crianças. Para o plebeu insistente, apegado à esperança, apresentam-se o ressentimento e o orgulho ferido, os violeiros, as matas e alguns martírios. E, entre nomes e temperos de mulheres, vagam livres o espírito das montanhas, a sabedoria das nascentes, a brincadeira sem demanda e a mente inocente. Passeiam, sem razão, personagens do cotidiano, por um mundo insano, enquanto se apresentam à emoção o lúdico e o racional, o insensato e o emocional.