A vida carece ser trabalhada a moda, como se fossemos um lavrador, o qual logo ao romper da aurora, já se encontra preparado para ir ao encontro da terra, para semear, plantar ou replantar. Dotado de uma paciência ímpar, dia após dia aguando, capinando, adubando e retirando o inço do chão, na maioria das vezes ele nem se dá conta de que terá ou não no final um retorno, aquele gratificante prêmio por todo aquele seu zelo, apego pelo verde e a terra. Tudo o que plantamos, replantamos ou semeamos em nossas vidas, em termos de acalanto, atenção, benevolência, apego e amor com afinidade aos nossos semelhantes ou não, em dado momento vindouro, o teremos com toda a fidúcia este promissor retorno, igual ou ainda maior ao oferecido. E este, assim como o do agricultor dedicado, será o nosso tipo de messe durante os nossos dias. A nossa existência, é um reflexo de cada um de nós mesmos! É como a gente se conduzir até um espelho, e lá observar a nossa imagem refletida! Se sorrirmos, ganharemos um sorriso de volta! Se fizermos uma cara alegre, teremos um rosto alegre de retorno! Se chorarmos, demonstrarmos tristeza, alegria, ou outro qualquer tipo de trejeito, os mesmos teremos de volta, nos serão retornados! É conciso o mais prontamente possível nos darmos conta de que é aqui mesmo, e durante o nosso tempo determinado a continuarmos neste planeta, que teremos a nossa resposta pelo tudo que de bom ou não fizermos ou deixarmos de perpetrar! Eis aqui o incidir dos plausíveis diversos de implicações de uma admissível fictícia, tais como: soma, divisão, adição ou subtração, e as diferenças, alusões em nossas vidas, pois é nesses que se encontram as referências dos durantes, dos aceitáveis, do agora, até o final de cada um!