Esta obra parece mágica. É como se fosse uma nova descoberta, cujas trilhas em forma de labirintos parecem não terem saídas, porém, num dado momento, surge um caminho novo, no qual a esperança e a fé se renovam, ignorando plenamente as tempestades e os ventos caracterizados pelo medo e pela insegurança.
Os textos parecem ter vida própria e, embora não seja uma história verdadeira, a sua composição parece iluminada, o teor dos fatos e os personagens são identificados numa condição aparente e real de existência, o que promulga uma sintonia de amor incondicional entre dois seres humanos, um sentimento puro e verdadeiro à prova de tudo.
Trata-se de uma história fascinante, na qual o autor descreve e narra com propriedade e legitimidade o teor do romantismo com nuances poéticas, versatilizando e dando vida a todo universo do conteúdo registrado que consolida a obra Os Olhos Verdes de Alice.