Carlos, que vinha caminhando, já perto da porta, pegou no braço do soldado que estava observando o beco e puxou-o com violência para dentro e para cima do sargento, que se virou instintivamente com o movimento insólito, e os dois trombaram, caindo com estardalhaço. Carlos, rapidamente já estava junto aos dois, e num movimento velocíssimo, bateu com o canto da mão na fronte do sargento, que rolou pelo chão, desmaiado (...) (...) Fernanda mais que depressa saiu de seu esconderijo e pulou na frente do baixinho que assustou-se e deu um passo atrás. E não conseguiu fazer mais nada. A reação "daquilo" que apareceu diante dele foi fulminante. Só sentiu a pancada seca no lado da cabeça, revirou os olhos e desabou. A pasta escapou de seu braço direito e antes que chegasse ao chão, Fernanda a apanhou no ar, em seguida virou-se correndo até chegar na lateral do bar, de onde passou a andar como se fosse uma executiva apressada. Não olhou para os lados.