Os sintomas de ardor, sensação de areia, lacrimejamento, fotofobia e visão embaçada são bastante frequentes no nosso dia a dia do consultório oftalmológico. Quando estes veem associados a alterações da superfície ocular, definem a doença do olho seco.
A doença do olho seco atinge 12% da população brasileira e cerca de 50% da população mundial. O estudo dessa doença tem uma grande importância econômica, pois aflige cerca de 80% dos trabalhadores que usam telas, reduzindo a sua qualidade de vida e impactando a sua produtividade no trabalho.
Nessa obra enfatizo o diagnóstico e o tratamento, mas de uma forma bem prática, como os utilizo no meu consultório.
Nela comentarei sobre alguns exames diagnósticos, sua efetividade e sua praticidade, dividindo em exames tecnológicos e não tecnológicos.
Sobre o tratamento, abordo aqueles com a eficiência e o uso mais frequentes, sobretudo falando um pouco mais sobre os colírios lubrificantes, já que é o nosso principal arsenal.
E como a cereja do bolo, trago nesta obra a minha experiência com o uso de tecnologias: Luz pulsada intensa, I-lux e Jett Plasma.
Espero que aproveitem a leitura.