A classe social, a cultura ou os bens que a família carrega, nada garante ao indivíduo supremacia frente aos instintos e domínio sobre si.
É como se existisse outro ser dentro de nós que, por alguns instantes, quisesse subjugar tudo aquilo que acreditávamos ser; assim é o Prazer. Como se, algo lá no nosso mais profundo íntimo, estivesse ansiando uma libertação, ressurgir.
Estas poucas páginas, trazem uma abordagem Empírica sobre o Mundo dos Prazeres e das Drogas, como nos enredamos e somos manipulados sutilmente por energias que atraímos pelos nossos pensamentos e comportamentos. Em determinado momento, necessitamos sair do papel de coadjuvantes, e nos tornar Protagonistas da nossa própria história.