Inconformado por assistir os desmandos que são apresentados diuturnamente procuro, através de contos e crônicas, colocar em confronto os conceitos políticos e religiosos que são apresentados pelos diversos meios de comunicação e no cotidiano de cada cidadão. Sinto-me ofendido e menosprezado pelas autoridades que pouco se importam com o bem estar do contribuinte que, em última análise, é o legítimo Senhor do Estado. Quero registrar meu descontentamento nas narrativas repletas de revolta e dissabor. Torno-me as vezes redundante em algumas crônicas, mas prefiro ser repetitivo utilizando palavras sobrepostas a pecar pela omissão. Quero ser mais um a dizer não. Quero ser mais um, dos poucos, a confessar minha revolta. Observo a negligência do Estado quanto aos assuntos da Educação e do Civismo. Clamo por seriedade e por Justiça como base fundamental para a educação política de cada cidadão. Entendo que o estudo do Direito e da Coisa Pública devem ser iniciados desde o primeiro grau. Conclamo os Pais para se aproximarem mais dos filhos e da Escola. o Autor