OASIS é o vislumbre, em reflexões de bolso, de um lugar onde cabe tanto o nosso silêncio quanto as nossas palavras. Trata-se de uma obra literária que carrega em si a vulnerabilidade das relações humanas, a temporalidade da vida e as inflexões pelas quais somos alcançados.
Remete às emoções uma morada segura mesmo que ao redor elas se façam itinerantes, além de propor uma alternativa às nossas comunicações interpessoais. OAS conota uma visão ampla e coletiva, enquanto IS convida o leitor à mergulhar e conhecer as suas emoções e perceber que a vivência delas coloca sobre a vulnerabilidade uma beleza capaz de ser vista e alcançada por quem, atento e sem pressa, passa. Em soslaio, OASIS é um grito silencioso e necessário àqueles que se permitem além de existir, viver.
O ponto comum entre o individual e o coletivo onde as relações verdadeiramente se tornam reais.