"O velho mercado" e "A polícia de costumes" reúnem duas crônicas marcantes de João do Rio. Em "O velho mercado", ele descreve a transição de um tradicional mercado popular do Rio de Janeiro, destacando o choque entre a tradição e as novas dinâmicas urbanas. Já em "A polícia de costumes", o autor denuncia os abusos policiais no centro da cidade, onde os guardas extorquiam quem passava pelas ruas. Com essas crônicas, João do Rio lança um olhar crítico sobre as tensões e contradições da sociedade carioca no início do século XX.