Servindo-se de ensaios e crônicas, o autor tendo como pano de fundo a atmosfera inconsistente da modernidade líquida, critica duramente as práticas culturais das duas últimas décadas.
Amparado por uma escrita veemente, incisiva e indignada, direciona as suas armas mais fulminantes, de maneira vigorosa e repetida, contra o politicamente correto, a hipocrisia institucionalizada, o crepúsculo do humanismo e a psicologia insensata das massas.
Todavia, a essência do seu discurso neste contexto insano tem como projeto e desígnio primordial a busca e o encontro da felicidade por meio de caminhos alternativos, inusitados e muito impopulares.