Nesta busca incessante pela origem da religião, Rafael Seckelmann analisa, seguindo a trilha de Nietzsche em Aurora, o tipo psicológico dos inventores de religião. Serão eles mestres iluminados que nos trazem uma boa-nova de afirmação da vida transmutada em filosofia por sua força, saúde e plenitude ou serão loucos dominadores que transformam sua doença e fraqueza em doutrina da negação do mundo?