Neste ensaio humorístico, Poe apresenta de forma satírica o "timo" — pequenos golpes e truques inteligentes — como se fosse uma ciência formal com seus próprios princípios e regras. Através de exemplos exagerados e análises pseudo-sérias, ele retrata o "timador" como um manipulador engenhoso que se alimenta da credulidade alheia, transformando situações cotidianas em oportunidades para pequenos, mas astutos, enganos.