O primeiro livro do Polvo é uma mistura entre estreia, estrela e estrago, pois é sobre a vida. Através da poesia se forja um exame existencial, emocional e político sobre o viver, quase sempre com diagnósticos inconclusivos. Os poemas percorrem os mais diversos períodos e momentos da nossa humanidade, e para cada período um dilema. Versátil e democrático, tem para todos os gostos. Ser criança, estar doente, amor, felicidade, juventude, saudade, perdas, danos, política, entre outros. Contemporâneo e liberto, as rimas vão do simples ao complexo, como a vida, ou melhor, como o tempo que nos é dado.