Maurício poderia ser classificado como o perfeito exemplo de um vagabundo e, nas páginas deste livro, ele terá a chance de provar isso. O homem comum, cidadão de bem e ambicioso, é transportado para uma sociedade primitiva, simplesmente gentil e benevolente, a qual confia ao sujeito a missão do desenvolvimento. O tolo demonstra qual o segredo de seu sucesso durante a jornada de autodesconhecimento e chiliques, alguém nascido para falhar, capaz de provar que, mesmo sem esperar nada, você ainda pode se decepcionar. A vila de Rela não possuía rei ou prefeito, muito menos tecnologia e grandes questionamentos, mas ao servir de lar para o estrangeiro, descobre que existe um mundo muito além de suas expectativas. Eles querem os carros e aviões, querem a internet e a cerveja, mas será que Maurício é capaz de prover tanto progresso?