Cristo inaugurou este tempo de correção, entrando como sumo sacerdote no tabernáculo celestial. Ou, no maior e mais perfeito tabernáculo. Apresentando o seu próprio sangue sobre o propiciatório celestial como expiação (remoção da culpa ). E uma eterna redenção foi de uma vez para sempre matizada pelo sacrifício eterno do Filho de Deus. A repetição desse ato, não é necessária nem possível. O contraste entre o sangue de bodes e de bezerros anualmente oferecidos no tabernáculo, e os outros símbolos cerimoniais do sistema Levítico, e a morte expiatória de Cristo, que pelo Espírito Eterno se ofereceu a si mesmo, esta obra redentora e expiatória de Cristo, satisfaz ambos, as exigências legais sob a lei e as exigências pessoais de uma consciência purificada.