Levado até a Casa das Cores por um boi mítico, o vaqueiro-trovador encontra a sua donzela amante pela primeira vez na beira de um ribeirinho e se encanta por ela para nunca mais esquecê-la. Poesias líricas que contam histórias, misturando modinhas sertanejas, cordel e boemia brasileira, com a estética medieval ibérica das cantigas de amor e amigo. Uma tradução da emoção embriagada da bebida e a saudade do sertão com os amores fatais da Idade Média.