Nesta recontagem simples e encantadora da vida de Jesus Cristo, Dickens esperava ensinar a seus filhos pequenos sobre religião e fé. Não queria que o livro
fosse publicado, nem que fosse incorporado à sua obra literária — era uma escrita movida pelo amor. Muitos anos após sua morte, a família decidiu publicá-lo, com a mensagem implícita de que desejavam que o mundo conhecesse o Charles Dickens com quem haviam crescido: um pai dedicado e um cristão devoto.