Introdução: Dr Alessandro Loiola (Empresário, médico e escritor). - A escolha do nome O Rapto de Cora torna a obra muito sugestiva, uma vez que se refere ao mito grego de maneira alegórica, já que Ernesto, viu sua juventude e inexperiência raptada por um amor que nunca aconteceu, mantendo-o em um inverno pessoal, por mais de 30 anos; onde agora, outra coisa lhe foi roubada: A liberdade. - Ernesto encontra-se em uma distopia futurista, onde a essência humana foi aniquilada por um autoritarismo global, tendo como único refúgio, seu próprio inconsciente e seu passado. - Misantropia Perene, refere-se ao tédio, angústia e ódio profundo (aparentemente congelado) a respeito do que a realidade se tornou (quase como um castigo de Prometeu). Acima de tudo, a obra trás uma discussão e debate sobre a Angústia, que remonta o Banquete de Platão, só que com autores modernos como: Mark Twain, Kafka, Oscar Wilde e Machado de Assis. Prepare-se para uma grande viagem interna onde o único personagem de toda obra é um homem cansado e carregado de traumas passados, que busca a libertação de sua alma e do livre pensar em um tempo em que ambas as coisas, são tidas como crime. - Recomendado por Copini Alphalife (maior plataforma de desenvolvimento pessoal da américa latina): - (...) Ele lançou esse livro no momento correto, parece ser uma leitura bem pertinente para os tempos atuais...