As primeiras crônicas apareceram na vida de Maristhela Rodrigues como uma brincadeira. Um amigo desta resolveu organizar um blog de produção coletiva, a chamou para escrever qualquer coisa, deu o nome ao blog de Ponto Continuando e a cada dia alguém escrevia para esse blog. E assim, algumas das crônicas deste livro foram, inicialmente, publicadas nos dias de quarta-feira no Ponto Continuando em uma espécie de coluna que ficou conhecida como o
"O quarto da Mari". Posteriormente, outras foram publicadas em um outro blog, agora de domínio da própria Maristhela em parceria com outro amigo, Eduardo Melo. A falta de tempo e a aposta em projetos mais acadêmicos inviabilizaram a dinâmica de escrita através dos blogs, mas a necessidade de eternizar tantas histórias vividas, ouvidas e imaginadas encorajaram a autora a aceitar o desafio de publicar esta obra.