O destino traça o caminho da nossa vida cheia de tropeços. Mas também oferece vias retas e claras. Mostra-nos atalhos, nos põe setas e avisos pelas sendas ou nos deixa perdidos, sem direção e até nos joga em becos sem saída. E há transes em que nos confunde, apresenta ante nós dois rumos, dois caminhos e nos deixa só com a nossa dúvida. Esse é o ponto da decisão. Mas é o destino que aponta o caminho da nossa vida? "Todos os caminhos conduzem a Roma". Ou esta via tem mão dupla: todos os caminhos partem de Roma. Somos nós que temos que exercer a nossa vontade. "Em certos momentos o homem é dono do seu destino," disse Shakespeare e também afirmou que "o destino é o que embaralha as cartas, mas somos nós que jogamos". Então temos que jogar as cartas certas, as que nos levam ao caminho dos nossos desejos, da nossa felicidade. Tudo depende da nossa escolha e não podemos errar porque a nossa decisão marcará o rumo do nosso porvir... Ou será que o destino tem as cartas marcadas? É o que os nossos protagonistas vão desvendar.