Ditadura, holocausto, genocídio, campos de concentração, violência, frieza, Segunda Guerra Mundial.
Neste O perfume das tulipas, primeiro romance histórico de Maura Palumbo, somos levados para dentro do cenário onde tudo aconteceu. Desde o pré-guerra em Berlim, acompanhamos Helga e sua família, judeus alemães que, apesar de enfrentar perseguição, o campo de concentração e mortes, conseguem lutar pela vida e manter acesa a chama da esperança.
Numa trama ágil, narrada com sensibilidade e apuro histórico, personagens reais e fictícios convivem em momentos de medo e suspense. Mas, em meio aos dramas da guerra, há espaço para o amor e para as tulipas florescerem. Essas flores, que não têm perfume, acompanham a vida da família nos momentos bons e nos ruins. Significam amor, união, paz, apoio e também resistência, luta e vitória. "Um dia todos sentirão o perfume das tulipas", dizia Zacharias van Hart.
Com um desfecho totalmente imprevisível, é uma narrativa que prende o leitor do início ao fim.
Ditadura, holocausto, genocídio, campos de concentração, violência, frieza, Segunda Guerra Mundial.
Neste O perfume das tulipas, primeiro romance histórico de Maura Palumbo, somos levados para dentro do cenário onde tudo aconteceu. Desde o pré-guerra em Berlim, acompanhamos Helga e sua família, judeus alemães que, apesar de enfrentar perseguição, o campo de concentração e mortes, conseguem lutar pela vida e manter acesa a chama da esperança.
Numa trama ágil, narrada com sensibilidade e apuro histórico, personagens reais e fictícios convivem em momentos de medo e suspense. Mas, em meio aos dramas da guerra, há espaço para o amor e para as tulipas florescerem. Essas flores, que não têm perfume, acompanham a vida da família nos momentos bons e nos ruins. Significam amor, união, paz, apoio e também resistência, luta e vitória. "Um dia todos sentirão o perfume das tulipas", dizia Zacharias van Hart.
Com um desfecho totalmente imprevisível, é uma narrativa que prende o leitor do início ao fim.