Este clássico descreve a perseguiçãofactual que os cristãos primitivos sofreram enquanto viviam nas catacumbas de Roma.
Relata a dramática história de Marcellus, um capitão da guarda pretoriana, que confiou em Cristo como seu Salvador, mas foi perseguido pelo imperado Décio, 249 a 251 d. C. Ele teve que enfrentar a severa perseguição que os seguidores de Jesus Cristo sofreram.
Escrito por um autor anônimo do século 19, O Mártir das Catacumbas desafiou e encorajou os seus leitores por mais de 100 anos a permanecerem fiéis ao Senhor Jesus.
Os personagens apresentados são ficcionais, no entanto, este livro apresenta a sequência histórica das perseguições romanas, em toda brutalidade que os cristãos da antiguidade sofreram.
Após a morte e ressurreição de Cristo, o cristianismo difundiu-se rapidamente por todo o império Ronamo. Os primeiros cristãos vivam os valores ensinados pelos apóstolos e praticavam a igualdade, a bondade e a justiça – radicalmente diferente dos costumes da religião do povo romano.
Vários imperadores ronamos declararam a religião cristã ilícita, estranha, perniciosa, malvada e desenfreada, nova e maléfica, obscura e inimiga da luz – um perigoso inimigo político de Roma. Os cristãos pediam aos imperadores, que não fossem condenados injustamente e sem provas. Os apologistas julgavam injusto e ligeal o princípio da lei senatorial. Non licet vos esse (não é lícito que existais), porque os cristãos eram cidadãos honestos, respeitosos das leis, e industriosos na vida privada e pública.