"O mais tardar do amanhã": fantasia e sonho implacável. A Antiga Era da humanidade chega ao fim no início do ano de 2022, devido a uma guerra nuclear entre os Estados Unidos e a Rússia. O planeta sofre baixas consideráveis e a partir daí surge uma Nova Era. Quando avançamos cinco séculos no futuro encontramos uma sociedade pós-apocalíptica livre da corrupção, das altas tecnologias, da promiscuidade, das drogas; enfim, de todos os antigos vícios do mundo. Nesse universo surrealista, um homem e uma mulher vivem uma história de amor que tenta superar todos os obstáculos e uma nova espécie surge, fruto de cruzamentos entre humanos e animais: o super-humano. Criaturas superiores, melhoradas, próximas ao ideal – mas qual ideal?
Será um mundo como esse a saída para a humanidade? A quem serve essa civilização que se diz próxima do ideal? Esse mundo deve ser evitado ou cultivado? Abordando questões políticas, críticas sociais, corrupção e a desumanidade da humanidade, "O mais tardar do amanhã" e sua narrativa com sabor de fábula convida o leitor a tropeçar em sua história e mergulhar em suas questões… e, se quiser e souber, resolvê-las!