Realmente prefiro observar os habituais desiquilíbrios da vida, bem como a frustração de expectativas, as derrocadas de projetos, alguns fatos adversos corriqueiros, assim como eventos negativos, perdas dolorosas, sofrimentos e situações contraditórias de modo a achar graça na desgraça! Tenho observado pessoas bem-sucedidas que preferiram ria em vez de chorar. Tenho estuda outros que decidiram agregar leveza àquilo que era pesado e nebuloso.

 Não pense que sou louco, por favor, me poupe deste julgamento preliminar. Não digo que acho engraçado perder oportunidades, pessoas ou coisas, nem acho bom ser desafortunado ou sofrer desventuras. Falo simplesmente da graciosidade existente na arquitetura e no caminho natural das coisas. Ao observar as injustiças, insucessos, desafetos, dores e inconstâncias sobra-me ao menos achar graça na maneira como as coisas se comportam e como se conduzem, em grande parte fruto de nossas percepções ou ações e reações.

 Gosto desta expressão atribuída a Bert Williams: ""O homem com o verdadeiro senso de humor é o homem que pode se colocar no lugar do espectador e rir de seu próprio infortúnio"". Pense nisso! Desejo boa leitura!"