Léo tinha apenas seis anos, ele mordia a ponta do lápis, derrubava a borracha no chão e se distraía com os enfeites que a professora colocava nas paredes.
Em tenra idade, teve que enfrentar o desafio da exclusão. Foi taxado de preguiçoso, desatento e rebelde, por isso não merecia estudar na sala juntamente aos demais alunos. Em uma salinha separada, longe dos colegas de classe, passou a fazer suas lições…
Déficit de atenção e transtornos comuns foram confundidos com demônios, e a vida escolar de Léo se tornou um inferno.
O que ninguém imaginava é que a voz sufocada da mãe iria se desprender do coração alienado e gritar em busca de justiça.
Essa história até parece ficção, mas é totalmente real, melhor dizendo, é surreal.