Esta obra é uma espécie de interlocução entre o Escriba de Cristo e Adelmo Medeiros que em 2016 publicou um tratado sobre o Jardim do Éden. O Escriba faz observações e comentários ao texto de Adelmo e a discussão gira basicamente em torno do dilema na qual Adelmo acredita que o Jardim do Éden era um local à parte do planeta Terra, que era espiritual e não físico. Já o Escriba de Cristo defende que o Jardim do Éden era um local real, físico e com um posicionamento geográfico definido. Pontualmente o Escriba entende que o Jardim do Éden se localizou entre o Mar Negro e o Golfo Pérsico, não havendo outra possibilidade. Adelmo ainda levanta hipóteses estranhas sobre a ordem da criação, como se o homem não foi criado no sexto dias, mas alguns dias antes.Com a queda de Adão, o Jardim do Éden se tornou invisível e inacessível, havendo clara indicação na Bíblia que o Jardim do Éden foi teleportado, soterrado e bem provável que também submerso pelas águas do estreito de Bosforo que invadiram a planície do Éden e alagou a região, dando origem ao que hoje chamamos de MAR NEGRO.