uma singela confissão de embaraços emaranhados, retalhos, grandes febres, euforia, silêncio, noites de amor, anos de imersão na loucura do cotidiano, anos de imersão na própria cabeça e nos quartos, com suas paredes brancas, verdes, amarelas, cores que partiram para o esquecimento, a mágica dos poemas acontecendo quando nada mais acontecia, uma coletânea de agonias e alegrias, momentos para balançar e te fazer lembrar de usar a esquiva, bailando, bailando, dentro do próprio coração. um isqueiro quando você precisa ver algo acontecer.