Nação que precisa de guardiões da vida e não de carrascos, o fim do teorema das impossibilidades da era política, o fim da presença santíssima da democracia, de quem somos servos, tantas vezes inútil é o inferno que, quando você realmente precisa, tenta encontrar e não acha nada, apenas guerra de dominância social, entrega de suas verdades, sem os dedos socando os tontos e nunca abatendo o grande rebanho incontestavelmente conformista. Democracia é o canto da sereia do autoengano, é entregar a ideia ao lixo.