Este livro reflete sobre os vários processos de construção da modernidade, questionando uma análise sobre A flauta mágica de Mozart, que a classificou como uma obra propagandística da ideologia maçônica. Investiga o debate dos filósofos sobre a função social dos espetáculos no século XVIII, compreendendo que suas ideias giravam em torno de uma natureza humana abstrata e da possível capacidade do teatro de estimular ou desencorajar vícios e virtudes do público. Aliando história cultural, filosofia e epistemologia esta obra remonta à emergência do Iluminismo e ao declínio da cultura popular, evidenciando as identidades do presente, mas também as possibilidades do porvir.